Organização Mundial de Saúde – OMS Recomenda reduzir transfusões de sangue alogênico (Sangue de Outra Pessoa)
O melhor sangue que um paciente pode receber, é o seu próprio sangue.
AUTOTRANSFUSÃO é um método terapêutico que consiste na reintrodução do sangue do paciente em suas próprias veias, ou seja, é uma transfusão autóloga. Ela difere das transfusões sangüíneas comuns (nocivas a saúde) realizadas com o sangue de outros seres humanos: transfusões homólogas.
Na autotransfusão (ou transfusão autóloga), o paciente recebe o próprio sangue, ao invés de o de outra pessoa, para aguentar uma cirurgia.
RECUPERAÇÃO SANGUÍNEA PRÉ, INTRA e PÓS operatória: é o ato de utilizar um equipamento para Autotransfuão) a fim de não desperdiçar qualquer sangramento que sai de um paciente durante uma cirurgia (atualmente descartado) ou seja a reciclagm, limpeza e purificação deste sangue do paciente que sai e retorna por meio de um circuito fechado de forma contínua ou não. (Protocolos exclusivos do equipamento)
Em defesa da
medicina moderna, hoje através de um programa mundialmente conhecido como PBM (Patient Blood Management), permite a melhoria da evolução do paciente através do uso seguro e racional de sangue e redução de exposições desnecessárias a produtos sanguíneos.
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Economias anuais são maiores que $ 1 milhão de dólares de custos foram realizadas por alguns hospitais devido a iniciativas de qualidade destinadas a diminuir o uso excessivo de transfusão de hemácias sem qualquer prejuízo ao resultado do paciente.
Até 90% dos pacientes ficam anêmicos no terceiro dia na unidade de terapia intensiva.
O manejo habilidoso da hemodinâmica e da oxigenação pode ser usado para evitar transfusões com resultados clínicos iguais ou melhores na maioria dos pacientes saudáveis com hemoglobina maior que 3-5 g/dl e capacidades de reflexo cardiovascular intactas.
Autotransfusào evita bolsas de sangue em cirurgias, promovendo menos riscos ao paciente.
Medicina baseada em evidências: salva sangue, salve vidas.
As transfusões são um dos tratamentos mais utilizados na medicina moderna, com um custo de bilhões de dólares. Os pesquisadores estão descobrindo como reduzir.
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